A vida é um fenómeno energético e tudo o que acontece no nosso corpo envolve uma troca ou movimento de energia.

Embora a ciência compreenda o eletromagnetismo, a gravidade e as forças nucleares, ainda tem dificuldade em reconhecer a força vital ou o qi (chi, ki, prana, tenaga hayat etc.) de que falam todos os sistemas de cura tradicionais.

Por exemplo, na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), problemas de saúde e doenças podem ser explicados principalmente por desequilíbrios de qi e bloqueios em seu fluxo através dos meridianos.

O conhecimento científico sobre o eletromagnetismo e seu impacto na saúde ainda não foi totalmente explorado. Grande parte da pesquisa nesta área foi efetuada na Rússia e na Alemanha e só recentemente foram descobertos e melhorados no Ocidente.

Todos os nossos tecidos e órgãos emitem sinais elétricos e eletromagnéticos que são exclusivos dos seus tecidos, e a aplicação de frequências eletromagnéticas similares podem influenciar sua função.

Há muito se sabe, por físicos, que todo o universo foi criado por energia, vibração e frequência. Mesmo o que consideramos ser “matéria sólida” é, na verdade, no nível quântico, também composto de energia – e os seres humanos não são exceção. No nível mais profundo do nosso ser, nas moléculas que compõem nossas células, somos essencialmente “feixes de energia”. Como seres vivos, estamos constantemente numa troca de energia com tudo que nos rodeia. Isso significa que todos nós temos a nossa “assinatura vibracional” pessoal tão exclusiva quanto a nossa impressão digital.

Apesar dos avanços científicos na área da medicina no último século, cada vez mais as pessoas lutam para manter a sua saúde. Como resultado, a procura por uma alternativa e mesmo como complemento ao tratamento convencional recorrem a uma medicina cada vez mais integrativa.